O Executivo açoriano já está a trabalhar neste sentido, garantiu Ana Paula Marques, directora regional do Ambiente e do Mar.
O objectivo desta proposta é o de enquadrar “um conjunto de locais com importância geológica e interesse para o turismo ambiental”, afirmou, ontem no Parlamento açoriano, Ana Paula Marques.Sobre o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos Açores, aprovado esta semana em Conselho de Governo, disse tratar-se de um instrumento normativo de referência para a gestão de resíduos nos próximos sete anos, destinado a “assegurar a valorização dos recursos naturais, a protecção da qualidade dos ecossistemas, a salvaguarda da saúde pública e a integração do Quadro Normativo da União Europeia”. Para a governante, os Açores deram, ao longo dos últimos anos, “passos decisivos na resolução do problemas dos resíduos”, ainda que tenha admitido haver “um longo caminho a percorrer, sobretudo no tratamento e valorização dos resíduos urbanos”.De qualquer forma, a legislação que existe na Região sobre a gestão de resíduos é verdadeiramente “inovadora no contexto nacional” e irá permitir que o tecido empresarial “possa fazer investimentos nas operações de gestão de resíduos em parceria, ou não, com entidades públicas”, referiu. Ana Paula Marques insistiu, igualmente, na ideia de que a política territorial dos Açores “está umbilicalmente ligada ao conceito de desenvolvimento sustentável”, um paradigma de desenvolvimento que, conforme sublinhou, “foi devidamente enquadrado na Região pela definição dos elementos base do Plano de Desenvolvimento Sustentável dos Açores”.
JornalDiario
2007-11-30 12:00:00
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