domingo, 13 de janeiro de 2008

Animação turística com reservas online

Publicado na Sexta-Feira, dia 11 de Janeiro de 2008, em Actualidade
APRESENTAÇÃO NA BTL (jornal a União)


A Associação Regional de Turismo (ART) vai apresentar no âmbito da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que decorre de 16 a 20 de Janeiro, uma plataforma digital que permite efectuar reservas online nos programas de animação turística disponíveis nas ilhas centrais.
Numa primeira fase, os produtos serão comercializados apenas pelos operadores turísticos, contudo, no futuro, a venda da animação turística nas ilhas (associadas da ART) será directa. “O cliente poderá comprar online”, explica Sandro Paim, presidente da ART e da Câmara do Comércio de Angra.
Esta Central de Reservas consiste numa aplicação digital (plataforma) de reservas que vai possibilitar a reserva e a venda de serviços e actividades de animação turística nos
Quiosques de Informação Turística, directamente pelos operadores turísticos e pelos hotéis e agências de viagens actualmente na Terceira.
“A plataforma permite que simultaneamente, agentes e operadores, visualizem a oferta existente, efectuem reservas, vendas efectivas com emissão de “voucher” para o cliente e simultaneamente haja entre todos o conhecimento das reservas e vendas efectuadas” – explica.
Esta plataforma vai ser apresentada na BTL no próximo dia 17 de Janeiro, “Dia dos Açores”. A apresentação em Lisboa deve-se a importância estratégica do evento para a promoção e desenvolvimento da animação turística das ilhas.
Esta central de reservas é uma iniciativa única no país, revelou a ART, que salienta a importância desta ferramenta na gestão da oferta e na simplificação do acesso ao produto. “A iniciativa representa muito bem o carácter inovador da região na promoção destas actividades” – reforça o responsável pela Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo.

Ilhas com actividades
em plano bianual

No decorrer da BTL a Associação Regional de Turismo, que congrega câmaras municipais das ilhas da S. Jorge, Graciosa, Terceira, Pico e Faial, vai apresentar o Plano Estratégico de Animação Turística para o Grupo Central dos Açores a desenvolver em 2008 e 2009.
No fundo será a aplicação da “experiência piloto” desenvolvida em 2007 na ilha Terceira. Os programas de animação serão desenvolvidos tendo em conta as vertentes marítimas, natureza, desportiva e cultural destas ilhas.
Este plano pretende potenciar produtos inovadores no mercado de oferta turística destas ilhas, que permitam ampliar o volume de oportunidades de lazer, aos consumidores turísticos e ao mesmo tempo garantir aos empreendedores locais a possibilidade de diversificar a oferta, promover a detecção de novas oportunidades de negócio e incentivar o circuito económico local.
Este plano tem em conta a formação e a construção de um “conjunto de projectos de animação Turística inscritos nos sectores: natureza, cultura, desporto e mar, que possam despoletar os processos de atractividade e fidelização turística” – explica Sandro Paim.
A fotografia subaquática na ilha Graciosa poderá ser uma das actividades que este plano poderá vir promover nos mercados e a financiar.
Na celebração do vigésimo aniversário da Bolsa de Turismo de Lisboa, os Açores são um dos destinos convidados. Recentemente, Cristina Ávila, presidente da Associação de Turismo Açores (ATA), defendeu que “a BTL representa um local privilegiado para a divulgação da oferta, visto que o mercado de turismo interno é prioritário para os Açores e, por isso, é obrigatório que a região esteja presente de uma forma coesa e digna de um destino que se quer turístico por excelência”.
No seguimento da presença dos anos anteriores, os Açores têm sido a região do país com maior área de exposição. Este ano, a representação açoriana vai ocupar 1500m2 e irá caracterizar-se por uma participação conjunta das entidades institucionais e diversos empresários açorianos do sector, associações, câmaras municipais e câmara de comércio.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Porto: Empresários da noite alertam para dopagem de bebidas

Donos de bares da zona histórica do Porto aconselharam hoje os seus clientes a redobrarem a atenção para o fenómeno do «drink spiking», que consiste na adição de substâncias psicotrópicas em bebidas para facilitar roubos ou violações.
Em comunicado, a Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) enumera um conjunto de «mandamentos» que devem ser seguidos pelos frequentadores dos estabelecimentos nocturnos na passagem de ano, altura «propícia a algumas euforias e excessos», que «poderão ter consequências nefastas».
Não abandonar o copo em circunstância alguma e não aceitar oferta de bebidas por estranhos, sem verificar quem as serviu, são dois dos «mandamentos» enunciados.
Entre outras recomendações, a ABZHP aconselha também a ter cuidado com os «shots», que «devem ser misturados à frente do cliente e nunca compostos em garrafas sem qualquer tipo de identificação».
Em caso de indisposição, após a ingestão de uma bebida, a ABZHP aconselha a que «não se hesite em chamar uma pessoa de confiança ou um responsável do bar/discoteca» e em recorrer aos hospitais.
As substâncias usadas no «drink spiking» são geralmente inodoras, incolores e insípidas, pelo que as vítimas não as detectam.
Entre os dopantes mais utilizados para o efeito contam-se os sedativos, a droga sintética «ecstasy», o LSD, os antidepressivos e os relaxantes musculares.
A um conjunto de 13 mandamentos directamente relacionados com o «drink spiking», a ABZHP acrescenta um outro alusivo ao consumo de tabaco.
«Evite fumar em espaços proibidos, evite gerar conflitos com os fumadores passivos, evite usar todo e qualquer subterfúgio dentro das áreas proibidas e, já agora, aproveite para deixar de fumar», aconselha a associação.
Diário Digital / Lusa
27-12-2007 10:36:00

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Consumo Turístico sobe quase 11% este ano, para 16,6 M€

A despesa de consumo turístico em Portugal deverá ter crescido 10,8% em termos nominais este ano, embora em desaceleração face ao peso relativo no VAB da economia no ano passado, indica a conta satélite do Turismo divulgada esta sexta-feira pelo INE. De acordo com os números ainda preliminares do INE, a despesa total (consumo interior) deverá ultrapassar os 16,6 mil milhões de euros, com o sector a contribuir com 7,12 mil milhões para o VAB da economia.
Assim, após o abrandamento registado em 2005, em parte reflectindo o efeito de base da realização em 2004 do campeonato europeu de futebol, nos dois anos seguintes a actividade turística retomou ritmos de crescimento elevados, salienta o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em termos nominais a Despesa em Consumo Turístico aumentou 3,2% e 8,1%, respectivamente, em 2005 e 2006, estimando-se, para 2007, um crescimento de 10,8%.
O Valor Acrescentado gerado pelo Turismo registou variações nominais de 2,6% e 10,3%, em 2005 e 2006, respectivamente, devendo ter abrandado ligeiramente para 8,7% em 2007, sobretudo «devido aos maiores custos associados ao transporte», observa o organismo público. O Valor Acrescentado gerado pelo Turismo apresentou um elevado crescimento em 2006 (10,3%), devendo registar alguma desaceleração em 2007, «em consequência de um crescimento nominal mais forte dos consumos intermédios associados à produção destas actividades, sobretudo no que se refere às actividades de transporte que têm peso significativo» no sector.
Ainda assim, o INE perspectiva que o crescimento nominal desta variável seja superior ao do VAB do conjunto da economia em 2007.
O valor acrescentado gerado pelo Turismo corresponde à parcela do Valor Acrescentado Bruto (VAB) das diferentes actividades, que é gerada na prestação de serviços aos visitantes em Portugal, residentes e não residentes.
Diários Digital 21-12-2007 11:48:28

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Aeródromos com pistas iluminadas definitivamente e certificadas

Carlos César congratulou-se com a retoma, no próximo sábado, da operação de transporte, em helicóptero da Força Aérea Portuguesa, de doentes das ilhas Graciosa e de S. Jorge.
O presidente do Governo dos Açores recebeu numa audiência de cumprimentos, o novo comandante da Zona Aérea, major-general piloto aviador José Fragoso, e aproveitou a ocasião para sublinhar a importância das missões da Força Aérea – “uma contribuição essencial para o dispositivo do Serviço Regional de Saúde” – e para anunciar que vai ser instalado, na ilha das Flores, um sistema de iluminação definitivo e certificado, que substituirá o sistema de emergência já em uso e que tem permitido, aliás, as operações feitas com recurso ao Aviocar.Para além desse projecto, está igualmente prevista a iluminação definitiva e devidamente certificada dos aeroportos de S. Jorge e da Graciosa, o que tornará aqueles aeródromos mais operacionais.
JornalDiario
2007-12-20 10:30:00

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Região vai receber mais duas estações da rede de navegação por satélite

A informação foi avançada pelo secretário regional da Habitação e Equipamentos, na apresentação da estação GNSS (Global Navigation Satellite System) das Furnas.
As ilhas do Faial e Terceira vão receber as duas próximas estações açorinas da rede Global Navigation Satellite System (GNSS), que dispõe, para já de dois equipamentos em S. Miguel.José Contente adiantou que o Governo vai investir 270 mil euros na instalação dessa rede, que tem também já projectada uma estação para cobertura das ilhas das Flores e Corvo.O governante realçou a importância da rede GNSS, indicando que a sua utilização permite rentabilizar os equipamentos de GPS (determinação de posicionamento por satélite), melhorar a investigação na área da Geodinânica e beneficiar o desempenho da Protecção Civil.Por outro lado, em 2008, vai ser construído um novo sítio na internet que disponibilizará dados da rede de estações permanentes dos Açores. O sítio em causa – o 19º a nível mundial e o primeiro nos países ibéricos – “possuirá características de total inter-operacionalidade com o utilizador, que terá acesso aos dados de forma personalizada”, podendo obter, nomeadamente, o cálculo de coordenadas e o controlo da qualidade da informação em tempo real.José Contente referiu-se, também, aos vários projectos que o Governo tem desenvolvido no domínio da cartografia, destacando as novas competências regionais neste domínio resultantes da recente regionalização do Instituto Geográfico Português.
JornalDiario
2007-12-17 13:00:00

sábado, 15 de dezembro de 2007

Património de Angra encarado com "indirerença"

Património de Angra encarado com "indiferença"
"A União, Sexta-Feira, dia 14 de Dezembro de 2007, em Actualidade

CONCLUSÕES DE DEBATE


João Rocha
jrocha@auniao.com

“A indiferença continua a ser um modo muito comum de ver as questões relativas ao Património Mundial de Angra”. Esta é uma das conclusões saídas da mesa redonda/debate sobre “Angra Património Mundial, Problemas e Soluções” na passagem do 24º aniversário da inclusão da Zona Central de Angra do Heroísmo na Lista do Património Mundial da UNESCO, com organização do Instituto Histórico da Ilha Terceira.
De acordo com as conclusões do debate, promovido por solicitação da Associação Regional de Turismo, trata-se de uma “Indiferença que é transversal aos responsáveis e à sociedade. Essa indiferença constitui um obstáculo efectivo à valorização do recurso que é esse Património;
Acresce que a documentação constante do sítio Internet da UNESCO relativo a Angra é “muito pobre, quer ao nível da informação cultural quer ao nível dos documentos de acompanhamento”.
Do ponto de vista da intervenção no construído “continua a haver dificuldades em compatiblizar a valorização do património construído com a “obra nova””.
“A edificação de uma peça de arquitectura contemporânea seria um elemento de valorização de Angra” – sublinham.
Por outro lado, “investidores sentem que, apesar de o “Gabinete da Cidade” já não existir de modo formal, ele existe na prática, continuando a sentir-se bloqueios e a confundir-se coisas cada vez que se pretende realizar alguma obra”.
“Os meios de apoio e auxílio, não apenas financeiros mas técnicos, devem ser melhorados, no sentido de parcerias activas de intervenção na valorização da Zona Classificada” – advogam.

Turismo
condicionado

Por outro lado, as conclusões do debatem anotam que “o turismo, que é até agora um dos poucos modos, já em aplicação, de aproveitamento económico do facto da Zona Central de Angra ser classificada, está maioritariamente condicionado pelo facto das empresas promotoras serem exteriores à ilha e, até, aos Açores”.
“As visitas à Zona Classificada subiram de cerca de 10 em 1995 para 200, até agora, em 2007. Porém, a localização dos hotéis e a falta de hábito de andar a pé dos turistas portugueses leva a que se instalem verdadeiras revoltas quando eles são trazidos, a pé, até ao Alto das Covas para, daí começarem a visita, a pé, ao Centro Histórico. Ao contrário, os grupos internacionais incorporam com naturalidade a visita a pé. As empresas promotoras evitam, como é lógico nelas, qualquer gasto em transportes que é considerado supérfluo” – observam.
A qualidade de Património Cultural da Zona Classificada e a própria ilha Terceira “têm sido grandemente prejudicadas pela mensagem, agressiva e globalizante, que promove actualmente uns Açores virados para os valores da natureza e da paisagem natural”.
“Se alguns edifícios públicos passaram a estar abertos, sobretudo ao fim de semana, a Catedral passou, por exemplo, a fechar a partir da 12h30 ao fim de semana e feriados. É complicado porque nem todos se levantam cedo para visitar a cidade” – argumentam.
Acrescentam que o acesso “a locais relevantes como o Museu de Angra, situado quase no outro extremo por oposição aos grandes hotéis e ao cimo de uma ladeira, resulta em que muitos acabam por não fazer essa visita “recusando-se””.
Mesmo assim, “pode-se assumir que a visita à cidade de Angra potenciou, na maioria dos casos, o aumento de um dia na permanência média de turistas na Terceira”.
“Seria importante definir os tipos de turistas alvo e os mercados alvo, tendo em conta o Objectivo: Bem Classificado Angra como Património Cultural UNESCO” – alegam.
Realizado a 7 de Dezembro, o debate contou com uma mesa constituída por representantes do Instituto Histórico, agentes económicos, moradores e intervenientes culturais que apresentaram, cada um, o seu ponto de vista, numa primeira parte, estabelecendo-se na segunda parte algum debate.
A sessão decorreu no auditório do Palácio dos Capitães Generais, que se encontrava esgotado.


Transportes
em “cartel”



De acordo com o debate levado a cabo pelo o IAC, ”o acesso à Terceira e a Angra continua, de modo evidente a todos, condicionado pelos transportes aéreos e marítimos, caros, em cartel, ou inexistentes”.
“Há falta de pelo menos uma ligação permanente entre Angra e o Porto, entre Angra e a Costa Leste dos EUA, que se mantenham todo o ano de modo a criar condições para a sua promoção” – referem as conclusões.
A discrepância, adiantam, entre os horários de transporte interno da SATA e tarifas de bagagem leva a que “muitos tenham de pagar quase tanto entre S Miguel e a Terceira como pagaram para chegar aos Açores, pois são obrigados a permanecer uma noite em cada viagem naquela ilha, além de que o modo como a bagagem é tratada obriga, por vezes, a grandes volumes de tarifas de excesso a pagar”.

"Air Berlim" interessada em voar para os Açores

Publicado, A União, Sexta-Feira, dia 14 de Dezembro de 2007, em Actualidade
ANUNCIA DUARTE PONTE

O secretário regional da Economia anunciou 4ª feiraque a companhia aérea de baixo-custo (low cost) “Air Berlim” está interessada em voar para os Açores, um assunto que será debatido numa reunião agen­dada para 20 de Dezembro.
Numa conferência de imprensa, em Ponta Delgada, sobre dados estatísticos referentes ao turismo no arquipélago, Duarte Ponte adiantou que a directora regional do Turismo irá ter uma reunião na Alemanha, a 20 de Dezembro, para negociar as condições de um eventual acordo com a administração da “Air Berlim”.
“A Air Berlim é dos contactos que temos a mais interessada e a que nos favorece mais, porque funciona com operadores turísticos”, afirmou Duarte Ponte, apontando como exemplo o caso da Madeira onde a EasyJet faz três voos por semana, mas funciona sem estar ligada a nenhum operador turístico.
O secretário regional da Economia tinha anunciado em Setembro existirem contacto com diversas companhias europeias de baixo-custo, caso da Air Berlim, Raynair e EasyJet.
Para o governante é prematuro falar em custos da operação e número de ligações aéreas semanais entre a ilha de São Miguel e a Alemanha, acrescentando, porém, que “terão de ser mais de dois voos por semana para ser viável a operação”.
Segundo disse, esta é uma fase negocial para acertar estratégias e avaliar se os valores pedidos são vantajosos para o arquipélago.
“Uma low-cost para poder iniciar uma ligação para um destino relativamente pequeno como o nosso só o pode fazer, no nosso entendimento, se tiver contactos com operadores turísticos”, frisou Duarte Ponte, para quem a Alemanha, Reino Unido e Holanda são grandes mercados que interessam captar para os Açores.

Dormidas e obras

Os estabelecimentos hoteleiros dos Açores re­gistaram em Outubro um decréscimo de 4,4 por cento no número de dormidas em relação a 2006, um dado que o Governo regional justifica com as obras em curso em Ponta Delgada.
Em conferência de imprensa o secretário da Economia explicou trata-se de um “período passageiros” e “recuperável daqui a alguns meses”, após a conclusão das obras na avenida marginal da cidade de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.
Duarte Ponte adiantou que o operador Solresor, responsável por trazer à região turistas suecos e noruegueses, cancelou este ano alguns voos durante o mês de Outubro e a totalidade da operação programada entre Novembro e Fevereiro, apontando co­mo principal razão o facto da maior cidade açoriana estar “transformada num estaleiro”.
Apesar do decréscimo do número de dormidas, o governante referiu que houve um crescimento total das receitas, na ordem dos 2,8 por cento.
Citando dados avançados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores, Duarte Ponte disse que entre Janeiro e Outubro deste ano o crescimento do número de dormidas foi de 1,6 por cento.
Segundo os dados do SREA, de Janeiro a Outubro deste ano, foram registadas um total de 1.096 mil dormidas nos hotéis, apartamentos turísticos, pousadas, pensões e estalagens, com uma taxa de ocupação por cama de 43,9 por cento.
Os dados do Serviço Regional de Estatística indicam ainda que, nos primeiros dez meses do ano, os maiores aumentos no número de dormidas se verificaram nas ilhas de Santa Maria (16,6 por cento) e Terceira (14,1 por cento).
Em contrapartida, as Flores (22,8 por cento), Graciosa (12,3) e Pico (10,3) foram as ilhas que apresentaram decréscimos homó­logos acumulados neste indicador da actividade turística, enquanto que São Miguel, a maior do arquipélago, registou uma variação positiva de 0,3 por cento.
São Miguel concentrou, ainda, 71,1 por cento do total de dormidas, seguindo-se a Terceira (13 por cento) e o Faial (7,9), referem os dados oficiais do SREA.