O Executivo açoriano já está a trabalhar neste sentido, garantiu Ana Paula Marques, directora regional do Ambiente e do Mar.
O objectivo desta proposta é o de enquadrar “um conjunto de locais com importância geológica e interesse para o turismo ambiental”, afirmou, ontem no Parlamento açoriano, Ana Paula Marques.Sobre o Plano Estratégico de Gestão de Resíduos dos Açores, aprovado esta semana em Conselho de Governo, disse tratar-se de um instrumento normativo de referência para a gestão de resíduos nos próximos sete anos, destinado a “assegurar a valorização dos recursos naturais, a protecção da qualidade dos ecossistemas, a salvaguarda da saúde pública e a integração do Quadro Normativo da União Europeia”. Para a governante, os Açores deram, ao longo dos últimos anos, “passos decisivos na resolução do problemas dos resíduos”, ainda que tenha admitido haver “um longo caminho a percorrer, sobretudo no tratamento e valorização dos resíduos urbanos”.De qualquer forma, a legislação que existe na Região sobre a gestão de resíduos é verdadeiramente “inovadora no contexto nacional” e irá permitir que o tecido empresarial “possa fazer investimentos nas operações de gestão de resíduos em parceria, ou não, com entidades públicas”, referiu. Ana Paula Marques insistiu, igualmente, na ideia de que a política territorial dos Açores “está umbilicalmente ligada ao conceito de desenvolvimento sustentável”, um paradigma de desenvolvimento que, conforme sublinhou, “foi devidamente enquadrado na Região pela definição dos elementos base do Plano de Desenvolvimento Sustentável dos Açores”.
JornalDiario
2007-11-30 12:00:00
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Dívida pública regional mantém-se estável
A garantia foi dada, no parlamento açoriano, pelo vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Sérgio Ávila.
Os Açores têm registado, ao longo destes últimos dez anos, “uma trajectória segura e consistente” para atingir os níveis médios de rendimento e produção do País e da Europa.Segundo Sérgio Ávila, entre 1996 e 2004 o crescimento do Produto Interno Bruto per capita nos Açores foi de 86%, o que significa que, em apenas nove anos, “quase duplicamos o nível de produção que nos foi deixado pelo anterior Governo”.Ao apresentar, no Parlamento açoriano, as propostas de Orçamento e de Plano Regional Anual para 2008, Sérgio Ávila assegurou, ainda, que também o rendimento disponível das famílias açorianas quase duplicou entre 1996 e 2004 (mais 89,4%), atingindo, hoje, 96% da média nacional, acima mesmo das regiões Norte, Centro e Alentejo.O Orçamento e o Plano propostos pelo Governo dos Açores “consolidam e aprofundam uma política de rigor orçamental”, que tem vindo a assegurar nas ilhas o “equilíbrio pleno das contas públicas e a promoção do crescimento sustentado do investimento”, considerou.Sérgio Ávila revelou, também, que a estratégia de desenvolvimento regional assenta na promoção da coesão social, económica e territorial da Região, no incremento dos níveis de qualificação do tecido económico e social, na potenciação dos factores determinantes da produtividade e competitividade e na promoção da melhoria das redes estruturantes do território e dos níveis de eficiência do sistema de gestão pública.
JornalDiario
2007-11-28 11:00:00
Os Açores têm registado, ao longo destes últimos dez anos, “uma trajectória segura e consistente” para atingir os níveis médios de rendimento e produção do País e da Europa.Segundo Sérgio Ávila, entre 1996 e 2004 o crescimento do Produto Interno Bruto per capita nos Açores foi de 86%, o que significa que, em apenas nove anos, “quase duplicamos o nível de produção que nos foi deixado pelo anterior Governo”.Ao apresentar, no Parlamento açoriano, as propostas de Orçamento e de Plano Regional Anual para 2008, Sérgio Ávila assegurou, ainda, que também o rendimento disponível das famílias açorianas quase duplicou entre 1996 e 2004 (mais 89,4%), atingindo, hoje, 96% da média nacional, acima mesmo das regiões Norte, Centro e Alentejo.O Orçamento e o Plano propostos pelo Governo dos Açores “consolidam e aprofundam uma política de rigor orçamental”, que tem vindo a assegurar nas ilhas o “equilíbrio pleno das contas públicas e a promoção do crescimento sustentado do investimento”, considerou.Sérgio Ávila revelou, também, que a estratégia de desenvolvimento regional assenta na promoção da coesão social, económica e territorial da Região, no incremento dos níveis de qualificação do tecido económico e social, na potenciação dos factores determinantes da produtividade e competitividade e na promoção da melhoria das redes estruturantes do território e dos níveis de eficiência do sistema de gestão pública.
JornalDiario
2007-11-28 11:00:00
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Açores são referência europeia no aproveitamento de energia
Açores são referência europeia no aproveitamento de energia
Os Açores não “se destacam na União Europeia apenas por especificidades que derivam da sua condição ultraperiférica, mas, também, por um conjunto de potencialidades que os tornam uma Região de referência em vários sectores”, afirmou Vasco Cordeiro, o secretário regional da Presidência, aquando da visita, acompanhado da Comissária Europeia do Desenvolvimento Regional, Danuta Hubner, à Central Geotérmica do Pico Vermelho, na Ribeira Grande.Para o secretário regional da Presidência, “é sempre muito gratificante que as entidades comunitárias reconheçam o valor do trabalho que tem sido concretizado pelas autoridades regionais em vários sectores, como é o caso das energias renováveis”.Constitui “motivo de orgulho o facto da Comissão Europeia considerar o trabalho desenvolvido na geotermia como um exemplo para todos, que merece ser estudado, acompanhado e apoiado”, considerou.Vasco Cordeiro referiu-se ao investimento que tem sido feito pelo Governo dos Açores para aumentar a utilização da energia geotérmica e aos “esforços que têm vindo a ser feitos no sentido de um aproveitamento cada vez maior de outro tipo de energias alternativas, em todo o Arquipélago”.“A condição de ultraperiferia impõe algumas especificidades e condicionalismos à Região, mas também deve ser destacado o facto dos Açores virem a afirmar-se, cada vez mais, como um parceiro que desenvolve um trabalho que merece ser acompanhado de perto, quer seja no campo do aproveitamento energético, quer seja em vários outros domínios como é o caso da investigação científica ligada ao mar”, afirmou o secretário regional da Presidência.
JornalDiario
2007-11-26 10:00:00
Os Açores não “se destacam na União Europeia apenas por especificidades que derivam da sua condição ultraperiférica, mas, também, por um conjunto de potencialidades que os tornam uma Região de referência em vários sectores”, afirmou Vasco Cordeiro, o secretário regional da Presidência, aquando da visita, acompanhado da Comissária Europeia do Desenvolvimento Regional, Danuta Hubner, à Central Geotérmica do Pico Vermelho, na Ribeira Grande.Para o secretário regional da Presidência, “é sempre muito gratificante que as entidades comunitárias reconheçam o valor do trabalho que tem sido concretizado pelas autoridades regionais em vários sectores, como é o caso das energias renováveis”.Constitui “motivo de orgulho o facto da Comissão Europeia considerar o trabalho desenvolvido na geotermia como um exemplo para todos, que merece ser estudado, acompanhado e apoiado”, considerou.Vasco Cordeiro referiu-se ao investimento que tem sido feito pelo Governo dos Açores para aumentar a utilização da energia geotérmica e aos “esforços que têm vindo a ser feitos no sentido de um aproveitamento cada vez maior de outro tipo de energias alternativas, em todo o Arquipélago”.“A condição de ultraperiferia impõe algumas especificidades e condicionalismos à Região, mas também deve ser destacado o facto dos Açores virem a afirmar-se, cada vez mais, como um parceiro que desenvolve um trabalho que merece ser acompanhado de perto, quer seja no campo do aproveitamento energético, quer seja em vários outros domínios como é o caso da investigação científica ligada ao mar”, afirmou o secretário regional da Presidência.
JornalDiario
2007-11-26 10:00:00
domingo, 25 de novembro de 2007
Especialistas definem em Lisboa sistema de alerta de maremotos para o Atlântico e Mediterrâneo
Tecnologia pode funcionar dentro de um ano e alertar para tsunamis meia hora antes
21.11.2007 - 18h05 Lusa
Os países da Europa e da bacia mediterrânica deverão ter em funcionamento já no próximo ano um sistema que permite alertar as populações em caso de tsunami pelo menos meia hora antes de as primeiras ondas darem à costa."É um sistema que ninguém nota, em que ninguém pensa e às vezes os governos consideram que não vale a pena investir dinheiro nestas matérias porque só se pode medir a sua importância nos momentos críticos e esses momentos críticos, no caso dos tsunamis, vão entre 20 minutos e algumas horas", disse Mário Ruivo, presidente do Comité Português para a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI).Mário Ruivo falava à margem da quarta sessão do Grupo de Coordenação Intergovernamental (ICG), que até sexta-feira reúne em Lisboa especialistas internacionais para definir o Sistema de Alerta Precoce de Tsunamis para o Atlântico Nordeste, Mediterrâneo e mares conexos (NEAMTWS).O NEAMTWS deverá alertar as autoridades dos países do Atlântico Nordeste e Mediterrâneo em caso de ocorrência de um tsunami e é realizado no âmbito da COI, organismo da UNESCO responsável pela ciência do mar e serviços oceanográficos, que tem um secretariado-geral.O plano de funcionamento para o futuro NEAMTWS que os vários grupos de trabalho discutem em Lisboa deverá ser aprovado em Dezembro no conselho de ministros da presidência portuguesa da União Europeia."A ideia é que no fim deste ano o embrião do sistema esteja estruturado, para que o esboço do que vai ser feito esteja já em funcionamento no início do próximo ano, e a partir daí construir progressivamente um sistema mais eficaz para funcionar em pleno em 2011", disse Mário Ruivo.Se os trabalhos correrem como previsto, no próximo ano o sistema deverá permitir que, em caso de maremoto causado por um sismo de grande dimensão, as autoridades consigam avisar as populações costeiras 30 minutos antes da chegada das primeiras ondas. Em 2011, quando funcionar em pleno, o sistema permitirá alertar em menos de 10 minutos após a geração do maremoto. O sistema funcionará em rede 24 sobre 24 horas, com centros em cada um dos 23 países actualmente envolvidos, e será coordenado pelo COI.Na prática, se houver um alerta que seja considerado válido, por exemplo, no Mediterrâneo, o centro regional que analisa todas as mensagens tem a responsabilidade de, através da competência e análise dos seus técnicos, considerar que determinado tsunami é a sério e de o comunicar imediatamente às autoridades de todos os Governos envolvidos, no caso português a Protecção Civil.O presidente do ICG/NEAMTWS, o italiano Stefano Tinti, salientou a importância da coordenação de esforços ao nível dos governos, que nem sempre consideram uma prioridade este tipo de investimento."O nosso objectivo é nos próximos dois anos criar realmente um sistema de base operacional envolvendo pelo menos a maioria, se não a totalidade, dos países do mediterrâneo e do norte da Europa, incluindo países do Norte de África e da Ásia, onde já existe um sistema de alerta na sequência do recente tsunami", realçou.Países desmotivadosStefano Tinti admitiu que alguns países da Europa central não estão motivados para o sistema por terem pouca zona costeira, mas Mário Ruivo salienta que os mesmos sistemas que detectam maremotos permitem também avisar para outros riscos. "Por exemplo, o elemento inicial do sistema para os tsunamis é o sistema de alerta e observação sísmico, que é de interesse geral", salientou."É preciso perceber que até países como a Finlândia têm um problema de tsunamis, não porque tenham uma costa, mas porque os seus turistas em Espanha estão ameaçados e porque os seus investimentos em Portugal estão ameaçados", realçou Peter Koltermann, responsável no COI pelo apoio aos vários grupos intergovernamentais dentro do sistema de alerta aos tsunamis.Koltermann salientou que coordenar todos estes países com diferentes prioridades só é possível porque todos concordaram em atingir objectivos muito simples, como "salvar vidas e proteger a economia dos perigos dos tsunamis ou outras ocorrências oceânicas, criar mecanismos para tomar decisões que têm de ser postas em prática pelos Governos e ter as mesmas regras e standards"."Se concordarmos nos mesmos objectivos e tivermos as mesmas estruturas podemos discutir com os membros em particular como é que eles vão resolver e analisar um problema e então há todo um trabalho a desenvolver para organizar meios e sobretudo educar pessoas", concluiu."A formação da opinião pública é fundamental, para que cada cidadão tenha a consciência deste e de outros riscos e saber como agir em caso de tsunami", acrescentou Mário Ruivo, considerando fundamentais medidas preventivas como "uma gestão ordenada da zona costeira e incorporar nos currículos escolares desde a instrução primária uma sensibilização dos jovens e da população para o risco e maneira de agir".
21.11.2007 - 18h05 Lusa
Os países da Europa e da bacia mediterrânica deverão ter em funcionamento já no próximo ano um sistema que permite alertar as populações em caso de tsunami pelo menos meia hora antes de as primeiras ondas darem à costa."É um sistema que ninguém nota, em que ninguém pensa e às vezes os governos consideram que não vale a pena investir dinheiro nestas matérias porque só se pode medir a sua importância nos momentos críticos e esses momentos críticos, no caso dos tsunamis, vão entre 20 minutos e algumas horas", disse Mário Ruivo, presidente do Comité Português para a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI).Mário Ruivo falava à margem da quarta sessão do Grupo de Coordenação Intergovernamental (ICG), que até sexta-feira reúne em Lisboa especialistas internacionais para definir o Sistema de Alerta Precoce de Tsunamis para o Atlântico Nordeste, Mediterrâneo e mares conexos (NEAMTWS).O NEAMTWS deverá alertar as autoridades dos países do Atlântico Nordeste e Mediterrâneo em caso de ocorrência de um tsunami e é realizado no âmbito da COI, organismo da UNESCO responsável pela ciência do mar e serviços oceanográficos, que tem um secretariado-geral.O plano de funcionamento para o futuro NEAMTWS que os vários grupos de trabalho discutem em Lisboa deverá ser aprovado em Dezembro no conselho de ministros da presidência portuguesa da União Europeia."A ideia é que no fim deste ano o embrião do sistema esteja estruturado, para que o esboço do que vai ser feito esteja já em funcionamento no início do próximo ano, e a partir daí construir progressivamente um sistema mais eficaz para funcionar em pleno em 2011", disse Mário Ruivo.Se os trabalhos correrem como previsto, no próximo ano o sistema deverá permitir que, em caso de maremoto causado por um sismo de grande dimensão, as autoridades consigam avisar as populações costeiras 30 minutos antes da chegada das primeiras ondas. Em 2011, quando funcionar em pleno, o sistema permitirá alertar em menos de 10 minutos após a geração do maremoto. O sistema funcionará em rede 24 sobre 24 horas, com centros em cada um dos 23 países actualmente envolvidos, e será coordenado pelo COI.Na prática, se houver um alerta que seja considerado válido, por exemplo, no Mediterrâneo, o centro regional que analisa todas as mensagens tem a responsabilidade de, através da competência e análise dos seus técnicos, considerar que determinado tsunami é a sério e de o comunicar imediatamente às autoridades de todos os Governos envolvidos, no caso português a Protecção Civil.O presidente do ICG/NEAMTWS, o italiano Stefano Tinti, salientou a importância da coordenação de esforços ao nível dos governos, que nem sempre consideram uma prioridade este tipo de investimento."O nosso objectivo é nos próximos dois anos criar realmente um sistema de base operacional envolvendo pelo menos a maioria, se não a totalidade, dos países do mediterrâneo e do norte da Europa, incluindo países do Norte de África e da Ásia, onde já existe um sistema de alerta na sequência do recente tsunami", realçou.Países desmotivadosStefano Tinti admitiu que alguns países da Europa central não estão motivados para o sistema por terem pouca zona costeira, mas Mário Ruivo salienta que os mesmos sistemas que detectam maremotos permitem também avisar para outros riscos. "Por exemplo, o elemento inicial do sistema para os tsunamis é o sistema de alerta e observação sísmico, que é de interesse geral", salientou."É preciso perceber que até países como a Finlândia têm um problema de tsunamis, não porque tenham uma costa, mas porque os seus turistas em Espanha estão ameaçados e porque os seus investimentos em Portugal estão ameaçados", realçou Peter Koltermann, responsável no COI pelo apoio aos vários grupos intergovernamentais dentro do sistema de alerta aos tsunamis.Koltermann salientou que coordenar todos estes países com diferentes prioridades só é possível porque todos concordaram em atingir objectivos muito simples, como "salvar vidas e proteger a economia dos perigos dos tsunamis ou outras ocorrências oceânicas, criar mecanismos para tomar decisões que têm de ser postas em prática pelos Governos e ter as mesmas regras e standards"."Se concordarmos nos mesmos objectivos e tivermos as mesmas estruturas podemos discutir com os membros em particular como é que eles vão resolver e analisar um problema e então há todo um trabalho a desenvolver para organizar meios e sobretudo educar pessoas", concluiu."A formação da opinião pública é fundamental, para que cada cidadão tenha a consciência deste e de outros riscos e saber como agir em caso de tsunami", acrescentou Mário Ruivo, considerando fundamentais medidas preventivas como "uma gestão ordenada da zona costeira e incorporar nos currículos escolares desde a instrução primária uma sensibilização dos jovens e da população para o risco e maneira de agir".
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Empresas açorianas podem adquirir portáteis a 150 euros
Após a boa adesão à campanha e-escolas, a TMN lança uma promoção similar para as pequenas e médias empresas.
A TMN disponibiliza aos seus clientes uma versão mais completa do Office Box PME, indo ao encontro das sempre crescentes necessidades de comunicação das pequenas e médias empresas. A partir de 70 euros mensais por utilizador (IVA não incluído), o Office Box PME inclui agora um PC portátil por apenas 150 euros, para além de uma oferta integrada de serviços do Grupo PT, que abrange voz fixa, voz móvel, Internet móvel e Internet fixa.O objectivo é integrar os equipamentos de comunicação básicos de um posto de trabalho individual num só pacote, incluindo um portátil com internet, ligação móvel e ligação fixa (com USB, wireless e central telefónica).
JornalDiario
2007-11-08 12:00:00
A TMN disponibiliza aos seus clientes uma versão mais completa do Office Box PME, indo ao encontro das sempre crescentes necessidades de comunicação das pequenas e médias empresas. A partir de 70 euros mensais por utilizador (IVA não incluído), o Office Box PME inclui agora um PC portátil por apenas 150 euros, para além de uma oferta integrada de serviços do Grupo PT, que abrange voz fixa, voz móvel, Internet móvel e Internet fixa.O objectivo é integrar os equipamentos de comunicação básicos de um posto de trabalho individual num só pacote, incluindo um portátil com internet, ligação móvel e ligação fixa (com USB, wireless e central telefónica).
JornalDiario
2007-11-08 12:00:00
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Comissão Instaladora da Associação de Guias Intérpretes dos Açores
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12:03
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Aprovado decreto para combater deposição ilegal de entulho
O Governo aprovou hoje um decreto que pretende combater a deposição de resíduos de construção e demolição em locais inapropriados, através da aplicação de medidas de reutilização, redução e reciclagem dos chamados entulhos.
«Com este diploma, cria-se uma cadeia de responsabilidade clara entre donos de obra, empreiteiros e câmaras municipais, de forma a assegurar um destino adequado aos resíduos de construção e demolição», declarou o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.
Falando em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, o secretário de Estado do Ambiente referiu que, «naturalmente, perante eventuais infracções à nova legislação, será aplicado um regime de fiscalização e de contra-ordenações».
No entanto, em relação ao valor dessas coimas, Humberto Rosa remeteu a sua resposta para matérias já previstas no Código das Contra Ordenações Ambientais.
Na apresentação do diploma, Humberto Rosa começou por se referir de forma crítica à existência de entulho em «lugares inacreditáveis, como no campo ou em bermas de estradas».
«Este diploma vai agora criar condições objectivas para que os entulhos não sejam colocados em destino inapropriado«, apostando o Governo na via da »reciclagem e reutilização dos resíduos de construção e demolição«, sustentou.
O decreto apresenta duas componentes: uma aplicável à gestão em obra dos resíduos (por forma a valorizar a sua reciclagem); e uma via regulamentar destinada a garantir que os operadores não libertarão resíduos em locais considerados impróprios.
Segundo Humberto Rosa, na componente relacionada com a gestão em obra, o diploma prevê que os projectos sejam logo orientados »para a minimização da existência de resíduos, maximizando-se a reciclagem«.
«Prevê-se também a aprovação de critérios de qualidade, assim como de especificações técnicas para que materiais de construção possam ser feitos a partir de resíduos de construção e de demolição», frisou.
Em relação a obras de recuperação de minas e pedreiras e a cobertura de aterros, o secretário de Estado do Ambiente referiu que os solos com minerais não contaminados possam também ser aproveitados directamente para reutilização.
Já em relação às obras, o diploma agora aprovado impõe que exista «um sistema de triagem (separando-se os resíduos) ou, em alternativa, o responsável da obra encaminhe esses resíduos para »um operador licenciado« que fará então a sua triagem e separação.
«Só poderão ir para aterro os resíduos que tiverem uma triagem prévia», salientou Humberto Rosa.
Em matéria de redução de entulho, Humberto Rosa procurou assegurar que o Estado «dará o exemplo», razão pela qual este Governo já aprovou o código de contratação pública em que se prevê a necessidade de um plano de prevenção de resíduos de construção e demolição.
«As obras públicas vão ter a garantia que tratam bem os seus resíduos de construção e demolição«, acrescentou, antes de referir que o diploma agora aprovado prevê também »uma simplificação de procedimentos«.
«Nas próprias obras, haverá uma dispensa de licenciamento para uma série de operações de gestão destes resíduos», disse, em referência aos objectivos de simplificação administrativa inerentes ao decreto.
Diário Digital / Lusa
22-11-2007 15:04:00
«Com este diploma, cria-se uma cadeia de responsabilidade clara entre donos de obra, empreiteiros e câmaras municipais, de forma a assegurar um destino adequado aos resíduos de construção e demolição», declarou o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.
Falando em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros, o secretário de Estado do Ambiente referiu que, «naturalmente, perante eventuais infracções à nova legislação, será aplicado um regime de fiscalização e de contra-ordenações».
No entanto, em relação ao valor dessas coimas, Humberto Rosa remeteu a sua resposta para matérias já previstas no Código das Contra Ordenações Ambientais.
Na apresentação do diploma, Humberto Rosa começou por se referir de forma crítica à existência de entulho em «lugares inacreditáveis, como no campo ou em bermas de estradas».
«Este diploma vai agora criar condições objectivas para que os entulhos não sejam colocados em destino inapropriado«, apostando o Governo na via da »reciclagem e reutilização dos resíduos de construção e demolição«, sustentou.
O decreto apresenta duas componentes: uma aplicável à gestão em obra dos resíduos (por forma a valorizar a sua reciclagem); e uma via regulamentar destinada a garantir que os operadores não libertarão resíduos em locais considerados impróprios.
Segundo Humberto Rosa, na componente relacionada com a gestão em obra, o diploma prevê que os projectos sejam logo orientados »para a minimização da existência de resíduos, maximizando-se a reciclagem«.
«Prevê-se também a aprovação de critérios de qualidade, assim como de especificações técnicas para que materiais de construção possam ser feitos a partir de resíduos de construção e de demolição», frisou.
Em relação a obras de recuperação de minas e pedreiras e a cobertura de aterros, o secretário de Estado do Ambiente referiu que os solos com minerais não contaminados possam também ser aproveitados directamente para reutilização.
Já em relação às obras, o diploma agora aprovado impõe que exista «um sistema de triagem (separando-se os resíduos) ou, em alternativa, o responsável da obra encaminhe esses resíduos para »um operador licenciado« que fará então a sua triagem e separação.
«Só poderão ir para aterro os resíduos que tiverem uma triagem prévia», salientou Humberto Rosa.
Em matéria de redução de entulho, Humberto Rosa procurou assegurar que o Estado «dará o exemplo», razão pela qual este Governo já aprovou o código de contratação pública em que se prevê a necessidade de um plano de prevenção de resíduos de construção e demolição.
«As obras públicas vão ter a garantia que tratam bem os seus resíduos de construção e demolição«, acrescentou, antes de referir que o diploma agora aprovado prevê também »uma simplificação de procedimentos«.
«Nas próprias obras, haverá uma dispensa de licenciamento para uma série de operações de gestão destes resíduos», disse, em referência aos objectivos de simplificação administrativa inerentes ao decreto.
Diário Digital / Lusa
22-11-2007 15:04:00
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Europa não está preparada para receber turista chinês
Os países da Europa não estão preparados para receber os turistas oriundos da China, apontada como a próxima potência mundial de emissão e recepção de turistas, defendeu hoje o especialista em turismo asiático Kaye Chon.
«É preciso compreender o comportamento dos turistas chineses e entender as necessidades do turismo asiático para aproveitar o enorme potencial que eles representam», referiu o professor da Universidade Politécnica de Hong Kong.
Kaye Chon falava em Espinho, na IV Conferência Internacional em Hotelaria e Turismo, promovida pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) e a Associação de Turismo Norte de Portugal (ADETURN).
De acordo com os dados do especialista, em 2006 viajaram 34,5 milhões de milhões de chineses, que gastaram na sua estadia cerca de 25 mil milhões de dólares (cerca de 17 mil milhões de euros).
Segundo Kaye Chon, entre os 10 destinos preferidos dos chineses Hong Kong, Macau e Japão ocupam as três primeiras posições de uma lista em que apenas a Rússia e os EUA constam como destinos não asiáticos.
Questionado sobre o que motiva o turista chinês a visitar um determinado destino internacional e de que forma Portugal poderá aproveitar «este enorme potencial», o professor explicou «não ser possível generalizar», mas garantiu que estes turistas viajam muito.
O governo da República Popular da China autoriza desde 1997 os chineses a viajarem para fora das suas fronteiras, desde que estes se limitem aos países autorizados (132 actualmente) e o façam em grupo (excepto no caso de se tratar de uma viagem profissional).
«É preciso aproveitar este potencial», frisou o especialista, sublinhando que embora só viaje a classe económica chinesa com maior poder económico, cerca de cinco por cento do total da população, esta representa uma fatia de 65 milhões de chineses a viajar pelo mundo fora.
«É um enorme desafio, porque o turista chinês quer viajar e conhecer o maior número possível de destinos«, garantiu.
Para o professor sul-coreano, os turistas não se preocupam em ficar muito tempo em cada destino querem apenas quase »fazer a fotografia«, dizer que »estiveram lá«, demonstrando apenas algum interesse pela gastronomia local.
Pegando na sua experiência pessoal, Kaye Chong explicou porque razão considera que é preciso que Portugal e toda a Europa se »empenhe« mais em atrair estes turistas.
«Todos os asiáticos dormem de 'sleepers' [espécie de meias para dormir], todos os hotéis na Ásia os têm à disposição dos seus hóspedes, aqui, na Europa nunca encontrei nenhum hotel que os tivesse. Eu já sei, trago sempre os meus de casa», gracejou.
Para o especialista, este é apenas um «pequeno exemplo», porque tudo o resto, especialmente a língua e a aproximação cultural, devem ser trabalhadas.
Diário Digital / Lusa
22-11-2007 15:56:00
«É preciso compreender o comportamento dos turistas chineses e entender as necessidades do turismo asiático para aproveitar o enorme potencial que eles representam», referiu o professor da Universidade Politécnica de Hong Kong.
Kaye Chon falava em Espinho, na IV Conferência Internacional em Hotelaria e Turismo, promovida pelo Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) e a Associação de Turismo Norte de Portugal (ADETURN).
De acordo com os dados do especialista, em 2006 viajaram 34,5 milhões de milhões de chineses, que gastaram na sua estadia cerca de 25 mil milhões de dólares (cerca de 17 mil milhões de euros).
Segundo Kaye Chon, entre os 10 destinos preferidos dos chineses Hong Kong, Macau e Japão ocupam as três primeiras posições de uma lista em que apenas a Rússia e os EUA constam como destinos não asiáticos.
Questionado sobre o que motiva o turista chinês a visitar um determinado destino internacional e de que forma Portugal poderá aproveitar «este enorme potencial», o professor explicou «não ser possível generalizar», mas garantiu que estes turistas viajam muito.
O governo da República Popular da China autoriza desde 1997 os chineses a viajarem para fora das suas fronteiras, desde que estes se limitem aos países autorizados (132 actualmente) e o façam em grupo (excepto no caso de se tratar de uma viagem profissional).
«É preciso aproveitar este potencial», frisou o especialista, sublinhando que embora só viaje a classe económica chinesa com maior poder económico, cerca de cinco por cento do total da população, esta representa uma fatia de 65 milhões de chineses a viajar pelo mundo fora.
«É um enorme desafio, porque o turista chinês quer viajar e conhecer o maior número possível de destinos«, garantiu.
Para o professor sul-coreano, os turistas não se preocupam em ficar muito tempo em cada destino querem apenas quase »fazer a fotografia«, dizer que »estiveram lá«, demonstrando apenas algum interesse pela gastronomia local.
Pegando na sua experiência pessoal, Kaye Chong explicou porque razão considera que é preciso que Portugal e toda a Europa se »empenhe« mais em atrair estes turistas.
«Todos os asiáticos dormem de 'sleepers' [espécie de meias para dormir], todos os hotéis na Ásia os têm à disposição dos seus hóspedes, aqui, na Europa nunca encontrei nenhum hotel que os tivesse. Eu já sei, trago sempre os meus de casa», gracejou.
Para o especialista, este é apenas um «pequeno exemplo», porque tudo o resto, especialmente a língua e a aproximação cultural, devem ser trabalhadas.
Diário Digital / Lusa
22-11-2007 15:56:00
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
UE: Bruxelas aprova plano de desenvolvimento rural Açores
A Comissão do Desenvolvimento Rural aprovou hoje, em Bruxelas, o plano de desenvolvimento rural dos Açores para 2007-2013, que será financiado a 85 por cento por um fundo europeu, em quase 275 milhões de euros.
O plano para os Açores divide-se em cinco objectivos estratégicos, como o aumento da competitividade e da sustentabilidade dos sectores agrícola e florestal e a revitalização da economia e do emprego nas zonas rurais.
O reforço da coesão territorial e social e a promoção da eficácia da intervenção dos agentes públicos, privados e associativos na gestão sectorial e territorial.
Nos próximos dias, a Comissão Europeia deverá ainda adoptar formalmente os programas, o que deve acontecer nas próximas semanas.
A dotação total de 274.457.675 euros é dividida em seis parcelas.
No Eixo I, os 128.5 milhões de euros do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (Feader são destinados, outros objectivos, à modernização das explorações agrícolas.
No Eixo II (115 milhões) serão financiados a manutenção de actividades em zonas desfavorecidas e a florestação de terras agrícolas.
O Eixo III (contribuição de 8.722.884) destina-se a conservar e modernizar o património rural.
No âmbito do programa Leader, o contributo do Feader é de 18.722.884, e no de assistência técnica, o financiamento chega aos 3.511.907.
A despesa pública total do programa par os Açores é de quase 322 mil milhões de euros, sendo apoiado em cerca de 275 mil milhões.
Diário Digital / Lusa
21-11-2007 12:57:00
O plano para os Açores divide-se em cinco objectivos estratégicos, como o aumento da competitividade e da sustentabilidade dos sectores agrícola e florestal e a revitalização da economia e do emprego nas zonas rurais.
O reforço da coesão territorial e social e a promoção da eficácia da intervenção dos agentes públicos, privados e associativos na gestão sectorial e territorial.
Nos próximos dias, a Comissão Europeia deverá ainda adoptar formalmente os programas, o que deve acontecer nas próximas semanas.
A dotação total de 274.457.675 euros é dividida em seis parcelas.
No Eixo I, os 128.5 milhões de euros do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (Feader são destinados, outros objectivos, à modernização das explorações agrícolas.
No Eixo II (115 milhões) serão financiados a manutenção de actividades em zonas desfavorecidas e a florestação de terras agrícolas.
O Eixo III (contribuição de 8.722.884) destina-se a conservar e modernizar o património rural.
No âmbito do programa Leader, o contributo do Feader é de 18.722.884, e no de assistência técnica, o financiamento chega aos 3.511.907.
A despesa pública total do programa par os Açores é de quase 322 mil milhões de euros, sendo apoiado em cerca de 275 mil milhões.
Diário Digital / Lusa
21-11-2007 12:57:00
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Turismo aumentou 2,2% nos primeiros nove meses do ano
Os dados foram divulgados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores.
De Janeiro a Setembro de 2007, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros da Região, registaram uma variação positiva de 2,2%, face a igual período do ano anterior. O número de dormidas é de 990,6 mil e a taxa líquida de ocupação por cama no mesmo período foi de 44,2%.Por ilhas, as que apresentaram maiores acréscimos homólogos acumulados foram as de Santa Maria e da Terceira, respectivamente com 21,8% e 15,6%, enquanto que as ilhas das Flores, da Graciosa e do Pico, registaram decréscimos homólogos acumulados, respectivamente de, 23,6%, de 9,4% e de 8,5%. A ilha de S. Miguel apresentou uma variação de 0,9%. Esta concentrou 70,7% do total das dormidas, seguindo-se a Terceira (13,1%) e o Faial (8,1%).
JornalDiario
2007-11-15 11:00:00
De Janeiro a Setembro de 2007, as dormidas nos estabelecimentos hoteleiros da Região, registaram uma variação positiva de 2,2%, face a igual período do ano anterior. O número de dormidas é de 990,6 mil e a taxa líquida de ocupação por cama no mesmo período foi de 44,2%.Por ilhas, as que apresentaram maiores acréscimos homólogos acumulados foram as de Santa Maria e da Terceira, respectivamente com 21,8% e 15,6%, enquanto que as ilhas das Flores, da Graciosa e do Pico, registaram decréscimos homólogos acumulados, respectivamente de, 23,6%, de 9,4% e de 8,5%. A ilha de S. Miguel apresentou uma variação de 0,9%. Esta concentrou 70,7% do total das dormidas, seguindo-se a Terceira (13,1%) e o Faial (8,1%).
JornalDiario
2007-11-15 11:00:00
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Governo da República actualiza tarifas aéreas para os Açores
Os dados foram publicados, hoje, no Diário da República.
As tarifas PEX destinam-se a viagens com custos reduzidos que implicam o cumprimento de algumas normas, tais como a passagem de um fim de semana e a aquisição do título de transporte com pelo menos 30 dias de antecedência.As tarifas de residentes na Região Autónoma dos Açores, segundo o Diário da República, para viagens de ida e volta entre os Açores passou a ser de 194 euros para Lisboa/Porto-Açores, de 170 euros para Funchal-Açores, 151 euros para estudante para Lisboa/Porto-Açores e 107 euros para estudante Funchal-Açores.A portaria publicada hoje define ainda os montantes para as tarifas de carga a aplicar nas ligações entre Lisboa/Porto e Açores e entre o Funchal e os Açores, sendo a mínima de 62 cêntimos e a máxima de 8,90 euros.
JornalDiario
2007-11-08 13:00:00
As tarifas PEX destinam-se a viagens com custos reduzidos que implicam o cumprimento de algumas normas, tais como a passagem de um fim de semana e a aquisição do título de transporte com pelo menos 30 dias de antecedência.As tarifas de residentes na Região Autónoma dos Açores, segundo o Diário da República, para viagens de ida e volta entre os Açores passou a ser de 194 euros para Lisboa/Porto-Açores, de 170 euros para Funchal-Açores, 151 euros para estudante para Lisboa/Porto-Açores e 107 euros para estudante Funchal-Açores.A portaria publicada hoje define ainda os montantes para as tarifas de carga a aplicar nas ligações entre Lisboa/Porto e Açores e entre o Funchal e os Açores, sendo a mínima de 62 cêntimos e a máxima de 8,90 euros.
JornalDiario
2007-11-08 13:00:00
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Governo quer tornar os Açores "no maior destino turístico de qualidade ambiental no Mundo"
A secretária regional do Ambiente e do Mar afirmou ontem, na ilha do Faial, que o
Governo dos Açores está empenhado em tornar o arquipélago "no maior destino
turístico de qualidade ambiental do Mundo".
A aposta do Governo foi expressa por Ana Paula Marques na cerimónia, a que presidiu,
de inauguração do novo Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Faial, um
equipamento orçado em cerca de 456 mil euros.
Para alcançar aquela meta, é imperioso que os Açores, colocados, na passada semana,
pela revista National Geografic Travel, em segundo lugar numa lista de 111 ilhas e
arquipélagos analisados sob o ponto de vista do equilíbrio entre a sua condição de
destino turístico e o desenvolvimento sustentável, "saibam preservar o seu valioso
património ambiental", afirmou.
Como exemplo do caminho a seguir, Ana Paula Marques referiu que, no arquipélago,
temos a "obrigação colectiva" de preservar, dignificar e divulgar o imenso
património que constituem os mais de 60 jardins, parque botânicos e matas
ajardinadas existente em quase todas as ilhas.
Quanto ao Jardim Botânico do Faial, referenciado como uma "autêntica Arca de Noé das plantas dos Açores", a titular da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar sublinhou tratar-se do único jardim dos Açores com aquele estatuto, concretizando os
"objectivos científicos de conservação, catalogação e propagação botânicas".
Além das suas colecções botânicas, este jardim conta com "todas as
valências de um jardim botânico moderno", disse a secretária regional, destacando a
existência de auditório, herbário, biblioteca e bar de apoio, onde os seus
visitantes - mais de 9.600 em 2006 - poderão saborear o chá produzido no local.
Adiantou, ainda, que o jardim, apesar de contar apenas com 21 anos de existência, "é
um exemplo bem sucedido de organização, cumprindo todos os objectivos subjacentes ao seu estatuto", pelo que, com a criação do seu centro de visitantes, o Governo mais
não faz do que reafirmar a "importância do jardim botânico para a investigação e
para a educação e sensibilização ambiental".
Segundo revelou, naquele jardim, concebido em 1986 para alojar o conjunto mais
representativo da flora autóctone da Macaronésia, tendo por missão conservar as
espécies mais raras da flora endémica dos Açores, será também construída
proximamente a "Estufa Henrique Peixoto", onde será instalada a colecção de
orquídeas doada à Região por aquele cidadão faialense, entretanto já falecido.
Ana Paulo Marques disse, ainda, que o Governo dos Açores está a ultimar o projecto
de ampliação do jardim, a concretizar na próxima legislatura, o qual passa pela
implantação duma zona húmida, por forma a dotar o Jardim Botânico do Faial "de todas
as condições necessárias para que ele constitua um exemplo de conservação e de
investigação".Publicado na Terça-Feira, dia 06 de Novembro de 2007, em Actualidade
GOVERNO QUER TORNAR OS AÇORES
A secretária regional do Ambiente e do Mar afirmou ontem, na ilha do Faial, que o
Governo dos Açores está empenhado em tornar o arquipélago "no maior destino
turístico de qualidade ambiental do Mundo".
A aposta do Governo foi expressa por Ana Paula Marques na cerimónia, a que presidiu,
de inauguração do novo Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Faial, um
equipamento orçado em cerca de 456 mil euros.
Para alcançar aquela meta, é imperioso que os Açores, colocados, na passada semana,
pela revista National Geografic Travel, em segundo lugar numa lista de 111 ilhas e
arquipélagos analisados sob o ponto de vista do equilíbrio entre a sua condição de
destino turístico e o desenvolvimento sustentável, "saibam preservar o seu valioso
património ambiental", afirmou.
Como exemplo do caminho a seguir, Ana Paula Marques referiu que, no arquipélago,
temos a "obrigação colectiva" de preservar, dignificar e divulgar o imenso
património que constituem os mais de 60 jardins, parque botânicos e matas
ajardinadas existente em quase todas as ilhas.
Quanto ao Jardim Botânico do Faial, referenciado como uma "autêntica Arca de Noé das plantas dos Açores", a titular da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar sublinhou tratar-se do único jardim dos Açores com aquele estatuto, concretizando os
"objectivos científicos de conservação, catalogação e propagação botânicas".
Além das suas colecções botânicas, este jardim conta com "todas as
valências de um jardim botânico moderno", disse a secretária regional, destacando a
existência de auditório, herbário, biblioteca e bar de apoio, onde os seus
visitantes - mais de 9.600 em 2006 - poderão saborear o chá produzido no local.
Adiantou, ainda, que o jardim, apesar de contar apenas com 21 anos de existência, "é
um exemplo bem sucedido de organização, cumprindo todos os objectivos subjacentes ao seu estatuto", pelo que, com a criação do seu centro de visitantes, o Governo mais
não faz do que reafirmar a "importância do jardim botânico para a investigação e
para a educação e sensibilização ambiental".
Segundo revelou, naquele jardim, concebido em 1986 para alojar o conjunto mais
representativo da flora autóctone da Macaronésia, tendo por missão conservar as
espécies mais raras da flora endémica dos Açores, será também construída
proximamente a "Estufa Henrique Peixoto", onde será instalada a colecção de
orquídeas doada à Região por aquele cidadão faialense, entretanto já falecido.
Ana Paulo Marques disse, ainda, que o Governo dos Açores está a ultimar o projecto
de ampliação do jardim, a concretizar na próxima legislatura, o qual passa pela
implantação duma zona húmida, por forma a dotar o Jardim Botânico do Faial "de todas
as condições necessárias para que ele constitua um exemplo de conservação e de
investigação".
Jornal "A União", 6 de Novembro de 1007
Governo dos Açores está empenhado em tornar o arquipélago "no maior destino
turístico de qualidade ambiental do Mundo".
A aposta do Governo foi expressa por Ana Paula Marques na cerimónia, a que presidiu,
de inauguração do novo Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Faial, um
equipamento orçado em cerca de 456 mil euros.
Para alcançar aquela meta, é imperioso que os Açores, colocados, na passada semana,
pela revista National Geografic Travel, em segundo lugar numa lista de 111 ilhas e
arquipélagos analisados sob o ponto de vista do equilíbrio entre a sua condição de
destino turístico e o desenvolvimento sustentável, "saibam preservar o seu valioso
património ambiental", afirmou.
Como exemplo do caminho a seguir, Ana Paula Marques referiu que, no arquipélago,
temos a "obrigação colectiva" de preservar, dignificar e divulgar o imenso
património que constituem os mais de 60 jardins, parque botânicos e matas
ajardinadas existente em quase todas as ilhas.
Quanto ao Jardim Botânico do Faial, referenciado como uma "autêntica Arca de Noé das plantas dos Açores", a titular da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar sublinhou tratar-se do único jardim dos Açores com aquele estatuto, concretizando os
"objectivos científicos de conservação, catalogação e propagação botânicas".
Além das suas colecções botânicas, este jardim conta com "todas as
valências de um jardim botânico moderno", disse a secretária regional, destacando a
existência de auditório, herbário, biblioteca e bar de apoio, onde os seus
visitantes - mais de 9.600 em 2006 - poderão saborear o chá produzido no local.
Adiantou, ainda, que o jardim, apesar de contar apenas com 21 anos de existência, "é
um exemplo bem sucedido de organização, cumprindo todos os objectivos subjacentes ao seu estatuto", pelo que, com a criação do seu centro de visitantes, o Governo mais
não faz do que reafirmar a "importância do jardim botânico para a investigação e
para a educação e sensibilização ambiental".
Segundo revelou, naquele jardim, concebido em 1986 para alojar o conjunto mais
representativo da flora autóctone da Macaronésia, tendo por missão conservar as
espécies mais raras da flora endémica dos Açores, será também construída
proximamente a "Estufa Henrique Peixoto", onde será instalada a colecção de
orquídeas doada à Região por aquele cidadão faialense, entretanto já falecido.
Ana Paulo Marques disse, ainda, que o Governo dos Açores está a ultimar o projecto
de ampliação do jardim, a concretizar na próxima legislatura, o qual passa pela
implantação duma zona húmida, por forma a dotar o Jardim Botânico do Faial "de todas
as condições necessárias para que ele constitua um exemplo de conservação e de
investigação".Publicado na Terça-Feira, dia 06 de Novembro de 2007, em Actualidade
GOVERNO QUER TORNAR OS AÇORES
A secretária regional do Ambiente e do Mar afirmou ontem, na ilha do Faial, que o
Governo dos Açores está empenhado em tornar o arquipélago "no maior destino
turístico de qualidade ambiental do Mundo".
A aposta do Governo foi expressa por Ana Paula Marques na cerimónia, a que presidiu,
de inauguração do novo Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Faial, um
equipamento orçado em cerca de 456 mil euros.
Para alcançar aquela meta, é imperioso que os Açores, colocados, na passada semana,
pela revista National Geografic Travel, em segundo lugar numa lista de 111 ilhas e
arquipélagos analisados sob o ponto de vista do equilíbrio entre a sua condição de
destino turístico e o desenvolvimento sustentável, "saibam preservar o seu valioso
património ambiental", afirmou.
Como exemplo do caminho a seguir, Ana Paula Marques referiu que, no arquipélago,
temos a "obrigação colectiva" de preservar, dignificar e divulgar o imenso
património que constituem os mais de 60 jardins, parque botânicos e matas
ajardinadas existente em quase todas as ilhas.
Quanto ao Jardim Botânico do Faial, referenciado como uma "autêntica Arca de Noé das plantas dos Açores", a titular da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar sublinhou tratar-se do único jardim dos Açores com aquele estatuto, concretizando os
"objectivos científicos de conservação, catalogação e propagação botânicas".
Além das suas colecções botânicas, este jardim conta com "todas as
valências de um jardim botânico moderno", disse a secretária regional, destacando a
existência de auditório, herbário, biblioteca e bar de apoio, onde os seus
visitantes - mais de 9.600 em 2006 - poderão saborear o chá produzido no local.
Adiantou, ainda, que o jardim, apesar de contar apenas com 21 anos de existência, "é
um exemplo bem sucedido de organização, cumprindo todos os objectivos subjacentes ao seu estatuto", pelo que, com a criação do seu centro de visitantes, o Governo mais
não faz do que reafirmar a "importância do jardim botânico para a investigação e
para a educação e sensibilização ambiental".
Segundo revelou, naquele jardim, concebido em 1986 para alojar o conjunto mais
representativo da flora autóctone da Macaronésia, tendo por missão conservar as
espécies mais raras da flora endémica dos Açores, será também construída
proximamente a "Estufa Henrique Peixoto", onde será instalada a colecção de
orquídeas doada à Região por aquele cidadão faialense, entretanto já falecido.
Ana Paulo Marques disse, ainda, que o Governo dos Açores está a ultimar o projecto
de ampliação do jardim, a concretizar na próxima legislatura, o qual passa pela
implantação duma zona húmida, por forma a dotar o Jardim Botânico do Faial "de todas
as condições necessárias para que ele constitua um exemplo de conservação e de
investigação".
Jornal "A União", 6 de Novembro de 1007
Açores considerados segundas melhores ilhas do mundo
Num “ranking” elaborado anualmente pela revista National Geographic Traveler, que distingue as melhores ilhas e arquipélagos de um ponto de vista do turismo sustentável, os Açores garantiram o segundo lugar entre 111 destinos insulares. A Madeira está um pouco abaixo do meio da tabela, na 70ª posição nesta lista em que, com algumas excepções, os destinos estão tanto pior classificados quanto maior o seu desenvolvimento turístico. Com uma classificação encabeçada pelas Ilhas Faroe na Dinamarca, os Açores garantiram a segunda posição nesta lista elaborada por 522 peritos em turismo sustentável, que ordenaram 111 ilhas e arquipélagos de acordo com critérios da sustentabilidade do desenvolvimento turístico, mas também a simpatia das populações, entre outros aspectos. Assim, o topo da lista é preenchido com exemplos de ilhas onde a preservação ambiental tem sido bem sucedida e o desenvolvimento turístico tem sido feito em harmonia com critérios de sustentabilidade. No fim da lista os exemplos são de ilhas onde o desenvolvimento turístico, segundo os critérios dos especialistas envolvidos no “ranking”, terá já tido consequências nefastas em termos de preservação ambiental e onde a autenticidade do seu carácter como destino pode estar em causa. Não é o caso dos Açores, que com 84 pontos em 100 possíveis (menos três que as Faroe), são descritos pela publicação como “um sítio maravilhoso, ambientalmente em boa forma” e com habitantes “muito sofisticados”. Leia-se um excerto das observações da NGT sobre o arquipélago: “Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos. O perfil dos turistas é de turistas independentes que ficam em regime de “bed & breakfast”. O ecosistema está em grande forma. As baleias são ainda uma visão comum. A cultura local é forte e vibrante. É comum ser convidado para a casa das pessoas para jantar, ou ser recebido com uma refeição comunal durante um festival.” Quanto à Madeira, (70ª posição, 61 pontos em conjunto com mais seis destinos, entre eles Santorini e as Maldivas) os elogios vão para a natureza da ilha, única, e as críticas vão para a volumetria dos hotéis e para o alastrar de unidades hoteleiras fora do Funchal. No entanto, “a maior parte deste tesouro atlântico parece relativamente imperturbada pelos fluxos turísticos que preenchem a linha de costa junto do Funchal”. Como curiosidade, refira-se que o Top3 é fechado pelas Ilhas Lofoten, na Noruega (82 pontos), a última classificada é St. Thomas, ilha norte americana nas Caraíbas (37 pontos, tal como Ibiza), a boa pontuação da Ilha Grande, no Brasil (71 pontos, 30ª posição), e as classificações de São Tomé e Príncipe (66 pontos, 54ª posição), arquipélago de Bazaruto em Moçambique (65 pontos, 56º) e Cabo Verde (57 pontos, 83º), destinos bastante elogiados apesar de longe do topo da tabela numa lista que aponta aspectos positivos mesmo nos últimos classificados, normalmente referências às zonas antigas de cidades ou à natureza inabitada.
Turisver 05/11/2007
Turisver 05/11/2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
O Cais da Silveira deveria ser protegido
Publicado jornal A União, na Sexta-Feira, dia 02 de Novembro de 2007, por Victor Ramos
(LEIAM SOBRETUDO A PARTE FINAL DO ARTIGO)
Respeitando reciprocamente a vida, a liberdade e a propriedade de cada um, os homens podem inegavelmente viver ao lado uns dos outros, sem se agravarem de parte a parte; mas, se eles se quisessem encerrar dentro destes estreitos limites, a sociedade nunca existiria, porque a sociedade é mais alguma coisa do que uma reunião de indivíduos isolados, cada um dos quais dispõe apenas das suas próprias forças: tanto na ordem material como na ordem moral, a sociedade subsiste por uma troca de serviços. Entre os serviços que somos chamados a prestar mutuamente, uns dimanam da caridade, outros tem por base apenas o interesse. Aqueles são essencialmente livres, voluntários, estes constituem a matéria dos contratos, tratados ou convenções, numa palavra, que ligam os particulares entre si. Tais são as relações de que se compõe principalmente a vida económica dos povos, - as do vendedor e do comprador, do patrão e do operário, do amo e do serviçal. Do proprietário e do inquilino, do mutante e do mutuário. Tais são também as diferentes espécies de associações comerciais, industriais ou de assistência pública. Facilmente se vê quanto é necessário que os compromissos desta natureza sejam fielmente cumpridos de ambos os lados; porque, se pudessem ser violados impunemente, os trabalhos, as empresas, as transacções de que eles são a segurança, suspender-se-iam imediatamente, e paralisar-se-ia a vida económica da sociedade, e por conseguinte a sua existência. É por isso que em todas as nações civilizadas – e os Açores é uma Região civilizada – e até nos países bárbaros – hoje ditos subdesenvolvidos – há leis que protegem os contratos e exigem a execução deles. Há penas, mais ou menos severas, medidas coercivas, mais ou menos enérgicas, para aqueles que faltam à sua palavra e que, tendo aproveitado as vantagens das obrigações que estabeleceram, se recusam a tomar a si os encargos delas. Sabemos que em política nem tudo isto se aplica, mas esperemos que na nova revisão Constitucional a palavra dada em campanha será um contrato de programa, para com o eleitorado, que terá um rosto e um Partido. Mas ainda que essas leis não houvessem sido nunca promulgadas, ou tivesse caído em desuso, nem por isso deixariam de existir em nossa consciência. Fazem parte das regras mais absolutas da probidade e da justiça, porque a justiça compreende a boa-fé, e pertencem ao número dos nossos mais imperiosos deveres para com o próximo. E a Justiça é, ainda, uma das únicas figuras institucionais nas quais temos fé e cremos que os casos pontuais não a destroem, porque é nela que existe a essência cerebral dos homens de Direito. Quando não cumprimos o que ajustamos por escrito – esperando eu que o que quero atingir esteja escrito, porque por várias vezes pedimos a sua publicação – por isso não sabemos se o Contrato do Terreno da antiga Junta Autónoma dos Portos, assim como seus balneários públicos foram apenas cedidos à boca pequena o que será um contrato a viva voz, ou ainda tacitamente, o não cumprimento, não só enganámos o nosso semelhante e abusamos da sua inteligência mentindo, mas causamos-lhe até um dano, material e moral ao mesmo tempo. E, de facto, em quanto ele se julgou ligado a nós por um contrato que a nossa deslealdade tornou ilusório, não pôde dispor, por outra maneira, da sua actividade, ou dos seus haveres, ou de uma e outra coisa conjuntamente; renunciou a procurar noutra parte as vantagens com que da nossa parte contava, e iludimo-lo realmente na sua liberdade e nos seus bens. Sabemos que a época balnear vai de Junho a Setembro. Convencionou-se este período. Mas esquecerem que existem, por estas ilhas açorianas, centenas de pessoas, novas e velhas que nadam diariamente mas, mais activamente nos fins-de-semana, não se pode admitir que uma dúzia de pessoas vá para o Cais da Silveira pescar de caniço e “enchelavar” aro com saco de rede cheio de engodo que não só chama peixe predador como polui com toda a espécie de engodo o local dos nadadores. Pior é irem para ali de arma de pesca carregada, misturando-se com os nadadores que temem pela sua segurança. Se queremos proteger uma industria de turismo, como se apregoa gastando milhares de euros em publicidade; algo tem que ser feito. Acorrentaram a entrada ao molhe como se de propriedade privada se tornasse. Os sinais de proibição já não estão lá colocados, só que o policiamento não se faz com prejuízo para o estabelecimento hoteleiro que ali se encontra que ao abrirem as janelas devem sentir o cheiro nauseabundo do peixe podre e do engodo ali abandonado. Podemos viver e conviver em todos os lazeres. Porto de São Mateus, Porto das Pipas, Cais da Figueirinha, Cais dos Soldados, Porto das Cinco Ribeiras, Ponta da Atalaia, Ponta do Alcaide, Biscoitos, Quatro Ribeiras, Vila Nova, Caldeira das Lajes, Porto de São Fernando para não falar na Fajã da Ribeirinha de triste memória. Protejam a Silveira, cumpram com o contrato da água amornada dos seus balneários como dizem estar no acordo da cedência por 25 anos renováveis por mais 25 anos. Digo: dizem! Nunca alguém com responsabilidade, tão pouco o Presidente da Junta mo tenha dito. Só espero com este artigo proteger o ambiente e uma indústria que não podemos perder. A quem de direito, encarecidamente, em nome de vários nadadores que durante o ano ali nadam com mar bravo ou estagnado e que transformaram aquele cais num local aprazível aonde os turistas param para ver e por vezes nos fazem companhia; venham eles fazer do nosso inverno todo o seu verão mais gelado e agreste do que todo o nosso anticiclone. Que nos dêem este pão por Deus e que peçam a sua ajuda, porque a fé remove montanhas.
VICTOR RAMOS
(LEIAM SOBRETUDO A PARTE FINAL DO ARTIGO)
Respeitando reciprocamente a vida, a liberdade e a propriedade de cada um, os homens podem inegavelmente viver ao lado uns dos outros, sem se agravarem de parte a parte; mas, se eles se quisessem encerrar dentro destes estreitos limites, a sociedade nunca existiria, porque a sociedade é mais alguma coisa do que uma reunião de indivíduos isolados, cada um dos quais dispõe apenas das suas próprias forças: tanto na ordem material como na ordem moral, a sociedade subsiste por uma troca de serviços. Entre os serviços que somos chamados a prestar mutuamente, uns dimanam da caridade, outros tem por base apenas o interesse. Aqueles são essencialmente livres, voluntários, estes constituem a matéria dos contratos, tratados ou convenções, numa palavra, que ligam os particulares entre si. Tais são as relações de que se compõe principalmente a vida económica dos povos, - as do vendedor e do comprador, do patrão e do operário, do amo e do serviçal. Do proprietário e do inquilino, do mutante e do mutuário. Tais são também as diferentes espécies de associações comerciais, industriais ou de assistência pública. Facilmente se vê quanto é necessário que os compromissos desta natureza sejam fielmente cumpridos de ambos os lados; porque, se pudessem ser violados impunemente, os trabalhos, as empresas, as transacções de que eles são a segurança, suspender-se-iam imediatamente, e paralisar-se-ia a vida económica da sociedade, e por conseguinte a sua existência. É por isso que em todas as nações civilizadas – e os Açores é uma Região civilizada – e até nos países bárbaros – hoje ditos subdesenvolvidos – há leis que protegem os contratos e exigem a execução deles. Há penas, mais ou menos severas, medidas coercivas, mais ou menos enérgicas, para aqueles que faltam à sua palavra e que, tendo aproveitado as vantagens das obrigações que estabeleceram, se recusam a tomar a si os encargos delas. Sabemos que em política nem tudo isto se aplica, mas esperemos que na nova revisão Constitucional a palavra dada em campanha será um contrato de programa, para com o eleitorado, que terá um rosto e um Partido. Mas ainda que essas leis não houvessem sido nunca promulgadas, ou tivesse caído em desuso, nem por isso deixariam de existir em nossa consciência. Fazem parte das regras mais absolutas da probidade e da justiça, porque a justiça compreende a boa-fé, e pertencem ao número dos nossos mais imperiosos deveres para com o próximo. E a Justiça é, ainda, uma das únicas figuras institucionais nas quais temos fé e cremos que os casos pontuais não a destroem, porque é nela que existe a essência cerebral dos homens de Direito. Quando não cumprimos o que ajustamos por escrito – esperando eu que o que quero atingir esteja escrito, porque por várias vezes pedimos a sua publicação – por isso não sabemos se o Contrato do Terreno da antiga Junta Autónoma dos Portos, assim como seus balneários públicos foram apenas cedidos à boca pequena o que será um contrato a viva voz, ou ainda tacitamente, o não cumprimento, não só enganámos o nosso semelhante e abusamos da sua inteligência mentindo, mas causamos-lhe até um dano, material e moral ao mesmo tempo. E, de facto, em quanto ele se julgou ligado a nós por um contrato que a nossa deslealdade tornou ilusório, não pôde dispor, por outra maneira, da sua actividade, ou dos seus haveres, ou de uma e outra coisa conjuntamente; renunciou a procurar noutra parte as vantagens com que da nossa parte contava, e iludimo-lo realmente na sua liberdade e nos seus bens. Sabemos que a época balnear vai de Junho a Setembro. Convencionou-se este período. Mas esquecerem que existem, por estas ilhas açorianas, centenas de pessoas, novas e velhas que nadam diariamente mas, mais activamente nos fins-de-semana, não se pode admitir que uma dúzia de pessoas vá para o Cais da Silveira pescar de caniço e “enchelavar” aro com saco de rede cheio de engodo que não só chama peixe predador como polui com toda a espécie de engodo o local dos nadadores. Pior é irem para ali de arma de pesca carregada, misturando-se com os nadadores que temem pela sua segurança. Se queremos proteger uma industria de turismo, como se apregoa gastando milhares de euros em publicidade; algo tem que ser feito. Acorrentaram a entrada ao molhe como se de propriedade privada se tornasse. Os sinais de proibição já não estão lá colocados, só que o policiamento não se faz com prejuízo para o estabelecimento hoteleiro que ali se encontra que ao abrirem as janelas devem sentir o cheiro nauseabundo do peixe podre e do engodo ali abandonado. Podemos viver e conviver em todos os lazeres. Porto de São Mateus, Porto das Pipas, Cais da Figueirinha, Cais dos Soldados, Porto das Cinco Ribeiras, Ponta da Atalaia, Ponta do Alcaide, Biscoitos, Quatro Ribeiras, Vila Nova, Caldeira das Lajes, Porto de São Fernando para não falar na Fajã da Ribeirinha de triste memória. Protejam a Silveira, cumpram com o contrato da água amornada dos seus balneários como dizem estar no acordo da cedência por 25 anos renováveis por mais 25 anos. Digo: dizem! Nunca alguém com responsabilidade, tão pouco o Presidente da Junta mo tenha dito. Só espero com este artigo proteger o ambiente e uma indústria que não podemos perder. A quem de direito, encarecidamente, em nome de vários nadadores que durante o ano ali nadam com mar bravo ou estagnado e que transformaram aquele cais num local aprazível aonde os turistas param para ver e por vezes nos fazem companhia; venham eles fazer do nosso inverno todo o seu verão mais gelado e agreste do que todo o nosso anticiclone. Que nos dêem este pão por Deus e que peçam a sua ajuda, porque a fé remove montanhas.
VICTOR RAMOS
sábado, 3 de novembro de 2007
Os Açores estão no topo mundial do turismo sustentável
Os Açores estão no topo mundial do turismo sustentável.
O arquipélago açoriano está no top mundial do turismo sustentável. Quem o garante é a prestigiada revista “National Geographic Traveler” que analisou 111 destinos.
Os Açores surgem em segundo lugar tendo sido apreciados por um painel de 522 peritos em turismo sustentável na mais recente edição de Novembro/Dezembro.
Os Açores são as segundas melhores ilhas do mundo para o turismo, classifica a prestigiada revista “National Geographic Traveler”.As ilhas surgem em segundo lugar numa lista de 111 destinos de ilhas e/ou arquipélagos, ficando somente atrás das ilhas Faroe, na Dinamarca.O artigo “Destination Rated: Islands/Destinos Classificados: Ilhas”, assinado por Jonathan B. Tourtellot, com photografia de Grant Dixon/Lonely Planet Images, quer alertar para a sustentabilidade entre turismo e ecossistemas.Para o efeito foram chamados 522 peritos em turismo sustentável, que registaram os destinos em risco de sucumbir à pressão turística e os que conseguiram encontrar um equilíbrio: “os nossos 522 especialistas votaram nos destinos que devem evitar o perigo, os que estão sucumbir a ele e quais o que pendem na balança”, refere o articulista. Os Açores obtiveram 84 pontos numa pontuação de zero a cem, sendo por isso classificados como, “um sítio maravilhoso. Ambientalmente em boa forma”.“Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos”, descreve o artigo (ver abaixo texto na íntegra).
Turismo sustentável
“Os lugares mais apelativos do mundo – as ilhas – são as que estão mais susceptíveis à morte pelo turismo excessivo”, alerta a revista, acrescentando que “o turismo pode ser um fenómeno que pode cozinhar a nossa comida ou queimar a nossa casa. Por outras palavras, todos nós arriscamo-nos a destruir os próprios locais que tanto amamos”.Trata-se de uma constatação que, aponta o jornalista do National Geographic Traveler é ainda mais pertinente na realidade insular.“As ilhas simbolizam férias. Evasão. A sua própria insularidade faz delas ainda mais atractivas do que um terreno imobiliário em território continental”.Mais, refere a revista na sua edição de Novembro/Dezembro “as ilhas são mundos em si – têm as suas tradições, ecossistemas, culturas, paisagens. É isso que nos atraem nelas”, porém, adverte o articulista, “enquanto micro-mundos, as ilhas também são vulneráveis à pressão populacional, às mudanças climáticas, às intempéries, às espécies invasivas e agora, à morte pelo turismo excessivo”.
Dados com apoio universitário
O artigo publicado agora na revista surge de um projecto de avaliação da “integridade das ilhas à volta do mundo”.Para tal, a revista National Geographic Traveler e o Centro da National Geographic para os Destinos Sustentáveis realizou a seu quarto inquérito sobre destinos turísticos, com o apoio da George Washington University e de um painel de 522 especialistas, conforme referido, em turismo sustentável.“a União” mostra-lhe aqui os dez melhores destinos insulares no mundo, porém, nos restantes 101 locais apreciados, as considerações partem do positivo para o deveras negativo: “os resultados mostram que a ilhas abençoadas com praias atraem o desenvolvimento do turismo de aldeamentos de sol-e-areia que podem rapidamente perder o controle, existindo porém, excepções”.“As populações vindas dos múltiplos barcos-cruzeiros podem trazer constrangimentos para uma ilha, transformando-a”.É por isso que, refere a National Geographic Traveler, “não há surpresa que são as ilhas nubladas e pobres em praias que se classificam melhor. Porém, até estas ilhas mais frias estão, às por vezes, a perder os laços familiares tradicionais a favor dos preços do mercado imobiliário”.“Todas as ilhas listadas, mesmo as com menos pontuação, têm excelentes experiências por descobrir. Para as proteger, para as restaurar, temos de as valorizar tanto como os investidores turísticos e as empresas de cruzeiros valorizam. Ainda mais”, concluem.
As dez melhores ilhas do mundo
O top dez da edição de Novembro/Dezembro da National Geographic da sua secção “Traveler” apresenta a seguinte lista:
1 – Ilhas Faroe, Dinamarca2 – Açores, Portugal3 – Lofoten, Noruega4 – Ilhas Shetland, Escócia5 – Chiloé, Chile6 – Ilha de Skye, Escócia7 – Ilha Kangaroo, Sul da Austrália8 – Ilha Mackinac, Michigan9 – Islândia10 - Molokai, Hawaii
Habitantes locais são “muito sofisticados”
Foi com uma classificação de 84 valores que os Açores foram apreciados pela revista National Geographic Traveler, que a colocou em segundo lugar.O jornal “a União”, transcreve a apreciação feita por um painel de especialistas da publicação às ilhas: “não é um destino de praia, caso contrário seria susceptível ao turismo de massa. De facto, o seu clima caprichoso provavelmente impede o fluxo de turistas. As verdes e vulcânicas montanhas das ilhas e as pitorescas cidades a preto e branco aparentam estar intactas.Belo lugar. Estrutura ambiental em boa forma. Os habitantes locais são muito sofisticados, uma vez que muitos viveram além-mar.Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos.O principal tipo de visitante é o turista independente que fica em “Bed&Breakfeast” (alojamento tipo “Cama&Pequeno-almoço). O ecossistema – desde as belas colinas das Flores às baías rochosas da Terceira — está em grande forma. As baleias são ainda uma vista frequente. A cultura local é forte e vibrante, habituada a convidar alguém para um jantar em casa, ou bem receber para uma refeição durante as festividades”.A avaliação foi feita com base nas seguintes classificações de 0-25: “Catastrófico: Todos os critérios são muito negativos, perspectivas negativas”; 26-49: “Com sérios problemas”; 50-65: “Com problemas moderados: todos os critérios em negativo-médio ou um misto de factores negativos e positivos”; 66-85: “dificuldades menores”; 86-95: “Autêntico, conservado e com probabilidade de se manter assim”; 96-100: “Destacado”.
Texto: Humberta Augusto
A União – 1 de Novembro de 2007
Atenção: site onde pode ver a versão original em inglês.
http://www.nationalgeographic.com/traveler/features/islandsrated0711/islands.html
O arquipélago açoriano está no top mundial do turismo sustentável. Quem o garante é a prestigiada revista “National Geographic Traveler” que analisou 111 destinos.
Os Açores surgem em segundo lugar tendo sido apreciados por um painel de 522 peritos em turismo sustentável na mais recente edição de Novembro/Dezembro.
Os Açores são as segundas melhores ilhas do mundo para o turismo, classifica a prestigiada revista “National Geographic Traveler”.As ilhas surgem em segundo lugar numa lista de 111 destinos de ilhas e/ou arquipélagos, ficando somente atrás das ilhas Faroe, na Dinamarca.O artigo “Destination Rated: Islands/Destinos Classificados: Ilhas”, assinado por Jonathan B. Tourtellot, com photografia de Grant Dixon/Lonely Planet Images, quer alertar para a sustentabilidade entre turismo e ecossistemas.Para o efeito foram chamados 522 peritos em turismo sustentável, que registaram os destinos em risco de sucumbir à pressão turística e os que conseguiram encontrar um equilíbrio: “os nossos 522 especialistas votaram nos destinos que devem evitar o perigo, os que estão sucumbir a ele e quais o que pendem na balança”, refere o articulista. Os Açores obtiveram 84 pontos numa pontuação de zero a cem, sendo por isso classificados como, “um sítio maravilhoso. Ambientalmente em boa forma”.“Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos”, descreve o artigo (ver abaixo texto na íntegra).
Turismo sustentável
“Os lugares mais apelativos do mundo – as ilhas – são as que estão mais susceptíveis à morte pelo turismo excessivo”, alerta a revista, acrescentando que “o turismo pode ser um fenómeno que pode cozinhar a nossa comida ou queimar a nossa casa. Por outras palavras, todos nós arriscamo-nos a destruir os próprios locais que tanto amamos”.Trata-se de uma constatação que, aponta o jornalista do National Geographic Traveler é ainda mais pertinente na realidade insular.“As ilhas simbolizam férias. Evasão. A sua própria insularidade faz delas ainda mais atractivas do que um terreno imobiliário em território continental”.Mais, refere a revista na sua edição de Novembro/Dezembro “as ilhas são mundos em si – têm as suas tradições, ecossistemas, culturas, paisagens. É isso que nos atraem nelas”, porém, adverte o articulista, “enquanto micro-mundos, as ilhas também são vulneráveis à pressão populacional, às mudanças climáticas, às intempéries, às espécies invasivas e agora, à morte pelo turismo excessivo”.
Dados com apoio universitário
O artigo publicado agora na revista surge de um projecto de avaliação da “integridade das ilhas à volta do mundo”.Para tal, a revista National Geographic Traveler e o Centro da National Geographic para os Destinos Sustentáveis realizou a seu quarto inquérito sobre destinos turísticos, com o apoio da George Washington University e de um painel de 522 especialistas, conforme referido, em turismo sustentável.“a União” mostra-lhe aqui os dez melhores destinos insulares no mundo, porém, nos restantes 101 locais apreciados, as considerações partem do positivo para o deveras negativo: “os resultados mostram que a ilhas abençoadas com praias atraem o desenvolvimento do turismo de aldeamentos de sol-e-areia que podem rapidamente perder o controle, existindo porém, excepções”.“As populações vindas dos múltiplos barcos-cruzeiros podem trazer constrangimentos para uma ilha, transformando-a”.É por isso que, refere a National Geographic Traveler, “não há surpresa que são as ilhas nubladas e pobres em praias que se classificam melhor. Porém, até estas ilhas mais frias estão, às por vezes, a perder os laços familiares tradicionais a favor dos preços do mercado imobiliário”.“Todas as ilhas listadas, mesmo as com menos pontuação, têm excelentes experiências por descobrir. Para as proteger, para as restaurar, temos de as valorizar tanto como os investidores turísticos e as empresas de cruzeiros valorizam. Ainda mais”, concluem.
As dez melhores ilhas do mundo
O top dez da edição de Novembro/Dezembro da National Geographic da sua secção “Traveler” apresenta a seguinte lista:
1 – Ilhas Faroe, Dinamarca2 – Açores, Portugal3 – Lofoten, Noruega4 – Ilhas Shetland, Escócia5 – Chiloé, Chile6 – Ilha de Skye, Escócia7 – Ilha Kangaroo, Sul da Austrália8 – Ilha Mackinac, Michigan9 – Islândia10 - Molokai, Hawaii
Habitantes locais são “muito sofisticados”
Foi com uma classificação de 84 valores que os Açores foram apreciados pela revista National Geographic Traveler, que a colocou em segundo lugar.O jornal “a União”, transcreve a apreciação feita por um painel de especialistas da publicação às ilhas: “não é um destino de praia, caso contrário seria susceptível ao turismo de massa. De facto, o seu clima caprichoso provavelmente impede o fluxo de turistas. As verdes e vulcânicas montanhas das ilhas e as pitorescas cidades a preto e branco aparentam estar intactas.Belo lugar. Estrutura ambiental em boa forma. Os habitantes locais são muito sofisticados, uma vez que muitos viveram além-mar.Distantes e temperados os Açores permanecem levemente turísticos.O principal tipo de visitante é o turista independente que fica em “Bed&Breakfeast” (alojamento tipo “Cama&Pequeno-almoço). O ecossistema – desde as belas colinas das Flores às baías rochosas da Terceira — está em grande forma. As baleias são ainda uma vista frequente. A cultura local é forte e vibrante, habituada a convidar alguém para um jantar em casa, ou bem receber para uma refeição durante as festividades”.A avaliação foi feita com base nas seguintes classificações de 0-25: “Catastrófico: Todos os critérios são muito negativos, perspectivas negativas”; 26-49: “Com sérios problemas”; 50-65: “Com problemas moderados: todos os critérios em negativo-médio ou um misto de factores negativos e positivos”; 66-85: “dificuldades menores”; 86-95: “Autêntico, conservado e com probabilidade de se manter assim”; 96-100: “Destacado”.
Texto: Humberta Augusto
A União – 1 de Novembro de 2007
Atenção: site onde pode ver a versão original em inglês.
http://www.nationalgeographic.com/traveler/features/islandsrated0711/islands.html
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